OTAN reinveste o Atlântico Norte contra a Rússia

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Em 1986, o escritor Tom Clancy e seu companheiro Larry Bond, a quem devemos o famoso jogo de simulação naval Harpoon, publicaram o romance “Tempestade Vermelha Ascendente”, em francês “Tempête Rouge”. A fascinante história apresentada no livro aborda, em particular, o papel fundamental que a Islândia representou para a NATO no domínio potencial do Atlântico Norte para manter um fluxo logístico entre os Estados Unidos e a Europa no caso de um conflito com a União Soviética. O romance teve um impacto tão grande que a NATO decidiu reforçar a sua presença na base aérea islandesa de Keflavik, destacando ali permanentemente uma esquadra de caças F15.

Após o colapso da União Soviética e do Pacto de Varsóvia, a ameaça à Europa diminuiu muito rapidamente, condenando as bases aéreas destacadas para controlar o tráfego marítimo, submarino e aéreo no norte do Atlântico, na orla do círculo polar. Mas com a reconstrução dos instrumentos de defesa russos, assistimos recentemente ao regresso da NATO a este teatro estratégico para garantir a ponte considerada vital entre o continente americano e os membros europeus da NATO.

Submarino russo da classe Yassen Notícias de defesa | Jatos de combate | Aviação de Patrulha Marítima
Os submarinos nucleares da classe Iassen marcam o desejo de Moscovo de recuperar uma capacidade militar significativa nos oceanos, particularmente no Atlântico Norte.

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