A Secretária de Estado de Defesa do Governo dos Países Baixos, Sra. Barbara Visser, assinou nesta sexta-feira, 13 de dezembro de 2019, o letra B entregue aos três construtores de submarinos selecionados para a fase final do edital. Lá letra B foi até publicado através de um comunicado de imprensa do Ministério da Defesa dos Países Baixos. A manutenção de três fabricantes seria representativa da incapacidade dos ministérios envolvidos na decisão de chegarem a acordo e até mesmo uma fonte de dificuldades para o estudo mais aprofundado das propostas. Já é oficial que a substituição dos submarinos da classe Morsa começará um ano depois do planejado.
Submarinos da classe holandesa Morsa (Zr. Sra. Morsa (1992), Zr. Sra. Zeeleeuw (1990), Zr. Sra. Golfinho (1993) e Zr. Sra. Bruinvis (1994) deixará o serviço entre 2028 e 2031, em vez do período anteriormente previsto, ou seja, 2027 – 2031. O atraso de um ano aumentará a pressão industrial que pesará sobre o vencedor do mercado para emergir quatro centavos - marinheiros em quatro anos com o tempo de desenvolvimento do chefe de série reduzido a nada.
O Programa de Substituição de Submarinos de Classe Morsa deverá rondar os 3,5 mil milhões de euros segundo a imprensa holandesa. Lá letra B especifica que todo o orçamento será cobrado apenas da carteira do Ministério da Defesa entre 2019 e 2034.
Programa de Substituição Morsa que começou, no âmbito dos procedimentos legais que regem os contratos públicos superiores a 25 milhões de euros no Reino dos Países Baixos, pelo envio de um pedido de informação constante de um “ letra A » aos construtores de submarinos europeus. Contém a fase de definição de requisitos (“o quê” e “porquê” da necessidade).
A segunda fase deveria começar com o envio de um “ letra B » aos licitantes vencedores. Esta carta teria especificado todas as características militares esperadas para estes submarinos e pergunta “como” a necessidade será atendida. De acordo com o cronograma de Livro Branco 2018, a carta deveria ter sido enviada em 2018. O orçamento de 2020 adiou a escolha dos finalistas e, portanto, o envio do letra B no início de 2020. Mas era perceptível uma vontade política para concretizar esta questão no final de 2019.
La letra B, com treze páginas, detalha todo o procedimento institucional seguido de acordo com os procedimentos legais que regem os contratos públicos de valor superior a 25 milhões de euros e retrata o estado de adiantamento.
Afirma-se assim (p. 8) que a proposição de Navantia (S-80 Mais) não é considerado satisfatório e, portanto, excluído da fase seguinte. O ministério informa que a empresa de construção naval espanhola declarou que não poderia abandonar os equipamentos disponíveis no mercado (Militares na prateleira (PALAVRAS) do programa S-80 para satisfazer a necessidade holandesa que exige uma “variante” diferente.
senhoras - SAAB Kockums (Modelo 712 (A26), Grupo naval (Barracuda) E TKMS (CD Tipo 212 (Desenvolvimento Comum) são mantidos (páginas 8 e 9) para o restante do concurso. Como esta não é uma necessidade nova, não é necessário seguir o procedimento do fase C. Começam as negociações entre esses construtores de submarinos e o Organização de material de defesa (DMO ou Direcção de Organização de Materiais) no âmbito da fase D do procedimento, cujo resultado será a assinatura de um contrato com o licitante vencedor.
A manutenção de três dos quatro fabricantes de submarinos parece significar que os ministérios holandeses (Defesa, Negócios Estrangeiros, Finanças e Economia) envolvidos no procedimento são definitivamente incapazes de chegar, se não a uma decisão, pelo menos a um consenso. Navantia está excluído apenas porque a sua proposta industrial não pode evoluir o suficiente para satisfazer as necessidades holandesas. Esta virtual ausência de decisão faz com que alguns receiem que o estudo detalhado e o diálogo que será estabelecido entre os DMO e os candidatos excedem precisamente as capacidades da administração holandesa para realizar o estudo das propostas e ao mesmo tempo acompanhar a sua evolução.
Os três construtores de submarinos na fase final da licitação travarão uma batalha acirrada. SAAB Kockums deve complementar o seu plano de carga de trabalho, a fim de garantir a manutenção das suas competências e a sua viabilidade económica. O Ministério da Defesa sueco não parece aberto a um pedido adicional e futuro de submarinos do programa A26. TKMS também está em dificuldades porque os seus principais contratos de submarinos (Turquia, Coreia do Sul, Singapura) estão a chegar ao fim. O CD Tipo 212 na Noruega está numa posição difícil e Grupo naval sugere aos italianos que não encomendem a sua versão do CD Tipo 212. Grupo naval só podemos aproveitar a oportunidade para colocar em dificuldade, em vez TKMS que SAAB Kockums com a perspectiva de ganhar vantagem sobre a recomposição da marinha europeia e forçar o industrial alemão a sentar-se à mesa das negociações.
O objetivo especificado pelo letra B é que o contrato seja formalizado em 2022 após análise do Parlamento dos Países Baixos. Isto pode envolver a compreensão de que um licitante poderá ser selecionado em 2021 para que as negociações exclusivas possam ser realizadas entre 2021 e 2022.