Por quase 2 anos, parte da imprensa australiana próxima ao partido de oposição Trabalhista tem liderado uma guerra impiedosa contra o contrato ganho pelo Grupo Naval Francês para projetar e construir no local 12 submarinos do tipo Shortfin Barracuda, uma versão convencionalmente movida do modelo Barracuda de a nova classe de submarinos de ataque nuclear Suffren que entrará em serviço nos próximos meses na Marinha francesa. Apoiada pelos suecos Saab-Kockums que construíram os 6 submarinos da classe Collins atualmente em serviço e que esperam se beneficiar de um possível descarrilamento deste contrato, esta guerra latente parece ter atingido um novo patamar, quando O site de notícias Independant Australia anunciou o fracasso do programa ontem, com base na visita do CEO do Naval Group Eric Pommellet a Canberra como um prenúncio de uma violação iminente de contrato.
Claro, essas informações devem ser tomadas com imenso cuidado, até porque o jornalista que está na origem, Alan Austin, é um jornalista político e econômico, e não de defesa, e ele é habitual para ataques mordazes ao governo conservador australiano, bem como títulos muito cativantes na fronteira com "Click Bait". Acima de tudo, o artigo em nenhum momento fornece evidências objetivas que sugiram que o Naval Group e as autoridades australianas estão em um impasse. E isso principalmente porque a imprensa conservadora, por sua vez, oferece uma visão completamente diferente do futuro do programa e seu bom funcionamento. Além disso, encerrar o programa deixaria a Austrália sem solução para substituir os Collins, embora marcem o peso dos anos e suas capacidades operacionais sejam incertas há muito tempo.
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