Por mais de um ano, a Boeing vem realizando contratempos no setor espacial (O primeiro tiro do CST-100 Starliner falhou), Civil (Proibição máxima de voo do 737) e militares (com os reveses repetidos do KC-46) A pandemia de coronavírus e suas conseqüências desastrosas no transporte aéreo apenas acrescentaram dificuldades adicionais ao gigante aeronáutico americano. Como resultado, a empresa sediada em Chicago decidiu encerrar abruptamente sua joint venture com a fabricante brasileira de aeronaves Embraer.
O assunto havia sido tratado extensivamente em um artigo anterior, que detalhou o divórcio entre a Boeing e a Embraer e as conseqüências industriais para o último. Na época, a situação em torno do programa militar brasileiro C-390 Millenium (anteriormente KC-390) continuava particularmente incerta. Enquanto a Boeing e a Embraer lembraram que os acordos assinados em 2012 com relação à comercialização internacional do C-390 ainda estavam em vigor, rumores persistentes indicaram que a Embraer estava, no entanto, começando a procurar um novo parceiro internacional capaz de substituir a Boeing pela comercialização da aeronave. KC-390, programa crítico para as atividades militares da Embraer. Informação que foi, portanto, confirmado Início da semana.
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