Covid-19: Força Aérea renuncia a helicópteros pesados, mas não capacidades modernizadas

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Há alguns meses, a confirmação pela Semana da Aviação de que a Força Aérea Francesa estava pronta para então alugue e adquira helicópteros pesados ​​CH-47 Chinook causou um rebuliço. Deve-se dizer que a necessidade de helicópteros para cargas pesadas é enorme, principalmente para apoio às operações francesas na África. Com a aquisição de um pequeno número de CH-47, a França não seria mais dependente de helicópteros enviados por seus aliados, como o Reino Unido ou a Dinamarca.

Infelizmente, como era de esperar, a crise económica pós-coronavírus conduzirá muito provavelmente ao adiamento ou cancelamento deste programa. Contudo, para o Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, tal anúncio não seria necessariamente uma má notícia. Com efeito, no actual contexto económico, a aquisição de equipamentos produzidos em França seria uma prioridade. Isto permitiria à Força Aérea antecipar a renovação dos seus helicópteros de transporte Puma, mas também acelerar a entrega de caças. Rafale ou petroleiros A330 MRTT Phénix.

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Após vários anos de hesitação, a Força Aérea finalmente teve que adquirir os CH-47, complementos ideais para seus aviões de transporte CN-235.

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